Gosto imenso da língua portuguesa. Também gosto mesmo de Portugal. Se calhar é um bocado esquisito, mas acho que não posso demorar mais de quatro meses sem ir por aquelas terras, ainda que não seja mais que para andar de vagarzinho pela outra margem do rio. São muitas coisas. É um respirar diferente, diferentes aromas, diferentes sons… Se calhar é uma questão de cores, de brancos e azuis, de azulejos e flores. Ou se calhar é uma questão de estômago: do bacalhauzinho rico, do queijo de colher, das azeitonas em barris, do requeijão na feira, do vinho do Porto... Não sei. Ou se calhar sim sei. E a língua. A língua é saborosa, linda e apaixonante. Há coisa de dois meses que estou a receber aulas de português. Estou muito contente da experiência, e de falar com o Joseph, o professor, nasceu a ideia de experimentar a escrita a travesso de pequenas impressões acompanhadas das fotografias que gosto de tirar. Esta é a minha primeira impressão: a luz de Portugal na roupa tendida em Peniche, terra de rendas de bilros, e o sotaque novo, as cócegas na língua que sinto ao tentar falar português.
Alexandra (curso de português do CFR) www.alexghalpon.com
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