Tudo é relativo

A peça de teatro que vi na passada terça feira na sala de atos da "EOI de Lugo", foi um autêntico prazer e deleite para este agora vosso crítico de refência obrigado...

No começo decidi olhar esta peça com a desconfiança do quem algum dia quis ter sido ator e, pela própria vida tão só conseguiu ser um simples apaixonado pela sétima arte.

Porém, cada minuto que passva, eu mais gostava do espetáculo, das personagens enfeitiçadas pelo sotoque português "alfacinha" e português brasileiro, pelas músicas as quais emvolviam todo o ambiente e estavam em consonância com tudo...

Além disso, o caráter "amateur" dos atores quase não me incomodou, mas também me ajudou a dotá- los dum maior éxito artístico.

Seja como for, se tivesse fechado os olhos teria visto o próprio Charlotte contente e movendo o seu bigode sem medo de ser enfraquecido por uns cortes tão terríveis como imjustos, nos quais o teatro não teria de estar desarrumado e porém levantado sem mácula e, com certeza, sem IVA...

 No fim...tudo é relativo como estaria a dizedr o mesmo Éinstein...

 JOSE ANGEL ALVAREZ