domingo, outubro 30, 2011

Com quem quer engatar a aparelhagem?


Olá, eu sou a aparelhagem e sou de Lisboa, mas eu estou a morar em Lugo porque estou a trabalhar na sala de aulas com os meus colegas: o giz, o lápis, a secretária, a cadeira e outros.

Eu gosto de ir ao cinema com os meus amigos e ouvir música no tempo de lazer. Em geral, ao fim de semana, vamos ao teatro e encontramo-nos para jantar ou para almoçar.

Ainda que o meu melhor amigo é o esquilo, ele mora no castelo de Lugo com a vespa Loli; por isso, eu conto-lhe os meus segredos. Mas agora eu estou apaixonada pela colega da sala de aulas.

Ela é muito bonita. É de cor branca e sempre mora na sala de aulas, mas para mim é muito importante para poder trabalhar... Ela é apaixonada pelo seu trabalho, porque tem muita energia em cima para poder trabalhar.

Eu gostaria de convidá-la para jantar hoje, mas tenho muita vergonha...mas eu gostava de conhecê-la.

Então, na sexta-feira vou dizer-lhe para jantar no “Botafumeiro” às nove da noite, e depois vamos ao cinema.

Eu acho que vai ser uma ótima ideia.

SOLUCÃO: O aparelhagem engata com tomada

quarta-feira, outubro 26, 2011

A caixa de bolachas fala


Já ouviram alguma vez uma caixa de bolachas a falar?

O Nacho, do básico integrado, além de ter um fraquinho por balachas, consegue apurar bem o ouvido para averiguar aquilo que elas dizem. Leiam!

Olá, como está? Chamo-me Gulosinha e sou uma caixa de bolachinhas suíça. Os meus pais não são suíços mas portugueses. Porém,
eu nasci em Zurique porque a minha família teve de emigrar há alguns anos. Agora estou a morar na Galiza, no Departamento de Português da Escola de Idiomas de Lugo.

Aqui, na Escola, costumam-se ouvir muitas línguas todos os dias e eu gostaria de poder aprendê-las todas!!! Além do português e do alemão, também sei falar bem o inglês e compreendo um pouco de francês. Sou baixa e um pouco encorpada. Meço 50 cm de comprimento por 15 cm de largura e peso 900 g.

A gente diz que sou atraente, que a cor vermelha da caixa me fica muito elegante, mas eu acho que a minha verdadeira beleza é no interior: sou muito doce e carinhosa. Também sou divertida e muito faladora.

Quais são os meus defeitos? Reconheço que às vezes sou preguiçosa, sobretudo para acordar de manhã. Aliás, sou um pouco infantil, mas é que tenho apenas um aninho. Se não acredita, pode olhar a minha data de validade.

Gosto muito de andar de mota porque adoro a velocidade e jogar xadrez por computador contra a minha melhor amiga, a Matriushka, uma boneca russa que mora na Embaixada de Portugal em Moscovo.

Confesso que reparei em si, pela primeira vez, na sexta passada. Luzia o sol e os raios que entravam pela janela iluminavam a sua figura alta e magra, dando un aspeto dourado à sua pele morena. Então, sem o poder evitar, apaixonei-me por si. E agora quero conhecê-lo!!

Sei que você é um bocadinho reservado, mas não tenha medo: não estou louca, sou apenas um pouco impulsiva. Olhe, no próximo fim de semana há um festival de magia no Auditório Gustavo Freire e consegui bilhetes grátis. Será com certeza muito divertido. Se não tem planos poderíamos ir juntos. Diga-me lá o que pensa. Estou ansiosa por saber!!

Muitos beijinhos da sua Gulosinha.


Isabel, a rainha santa, na Piringalha

Num post anterior, vimos o perfil de D.Dinis no Facebook. Agora é a vez da rainha Santa Isabel, a sua ex-esposa. Roberto, do 2º ano de Intermédio, foi ter com ela à Piringalha e transcreveu o depoimento que podemos ler a seguir.

A minha relação com D.Dinis

Casei em fevereiro de 1982, em Barcelona, sem a presença de dom Dinis. A ausência do rei na cerimónia é apenas mais “um detalhe”, entre outros, do nosso não vulgar casamento. Acompanhou-me meu irmão Jaime ao encontro do meu marido, na vila de Trancoso. Nesta vila, onde o rei e os representantes da corte esperavam por mim, foram celebradas as bênçãos matrimoniais na igreja de São Bartolomeu, em julho de 1982.

Os festejos de casamento, que foram grandes e ruidosos, prolongaram-se por todo o mês de julho, com os velhos ricos-homens e os moços trovadores, à compita nos jogos de armas e cantares, nas alegrias e folguedos.

Chegamos a Coimbra a 15 de outubro de 1982, depois de passarmos por várias localidades do reino.

Com o matrimónio, inaugurou-se um novo ciclo na minha vida. A mudança de condição de Infanta para Rainha impunha-me também uma mudança de comportamento em relação aos interesses a serem defendidos. De solteira tinha de agradar a meu pai e a meu avô, mantendo a observância de preceitos morais e políticos, de regras de proceder, cuja finalidade era alcançar importantes benefícios para o reino aragonês. Com a realização de meu casamento, tive de reproduzir os mesmos valores, objetivando, porém, a sobrevivência do reino português.

Tinha de agradar ao meu marido, suportando incluso que ele tivesse vários filhos bastardos com damas nobres da região de Odivelas.

Mas confesso que não é nada fácil lidar com esta situação, pois os ciúmes acabam por ser insuportáveis, e quando nos vêm dizer que o nosso marido anda envolvido com outra, e tem filhos dela, causa muita dor.


Todos os motivos serviam para iniciar uma discussão", desde as amizades do filho mais velho às sopas que a mãe dele fazia – "que eram sempre melhores do que as minhas" –, mas o ponto alto surgia "logo pela manhã", quando a desarrumação da casa de banho fazia desfiar elogios e ofensas aos hábitos herdados dos pais.

Tínhamos discussões tão violentas que muitas vezes a minha filha mais nova ia para a escola a chorar.

Cansada desta situação, tomei a decisão de mudar de vida. Divorciei-me, fui viver para Lugo e abri uma florista na Piringalha.

No meu trabalho faço todos os dias o milagre de converter as rosas em dinheiro.

Passei de uma situação de total submissão para uma autonomia em que já posso dizer ‘vou à minha vida’.

segunda-feira, outubro 24, 2011

A Padeira de Aljubarrota em Recatelo

Sabiam que a Padeira de Aljubarrota está a morar em Recatelo?


No último número revista ambientalista QUERCUS encontramos um artigo sobre ela. Foi a Montse, vizinha da Padeira, que escreveu.


REVISTA QUERCUS

Outubro 2011- nº 308

Em pé de luta


Ela chama-se Brites de Almeida, ainda que para nós, aqueles que moramos perto dela no bairro de Recatelo, em Lugo, é muito mais conhecida pelo seu nome de batalha aqui na Galiza, na luta pela defensa da natureza: “A Beldroega”. Porque Beldroega? A resposta é muito simples... A Beldroega é uma planta muito forte e muito dura, que cresce espontaneamente nos campos no verão, e da qual, mesmo assim, podemos tirar muito proveito.

Dizem as más línguas que “a Brites era feia e vestia-se mal” e que, mesmo assim, “teve sete amantes castelhanos que escondia no formo...”.

O certo é que Brites de Almeida não foi uma mulher vulgar. Era feia, sim, com os cabelos crespos e muito, muito forte. Não se enquadrava nos típicos padrões femininos. Nasceu em Faro, de família pobre e humilde, e desde mui nova, aprendeu a manejar a espada e o pau com tal mestria que depressa alcançou fama de valente.

Apesar da sua temível reputação, houve um soldado que, encantado com as suas proezas, a procurou e lhe propôs casamento. Ela, que não estava interessada em perder a sua independência, impôs-lhe a condição de lutarem antes do casamento. Como resultado, o soldado ficou ferido de morte e Brites fugiu de barco para Castela com medo da justiça.

Mas o destino quis que o barco fosse capturado por piratas mouros e Brites vendida como escrava. Com a ajuda de dois outros escravos portugueses conseguiu fugir para Portugal numa embarcação que, apanhada por uma tempestade, veio dar à praia da Ericeira. Procurada ainda pela justiça, Brites cortou os cabelos, disfarçou-se de homem e tornou-se almocreve. Um dia, cansada daquela vida, aceitou o trabalho de padeira em Aljubarrota.

Como vemos, trata-se duma mulher muito lutadora, brigando pela sua independência como uma das primeiras feministas da historia, uma mulher que se revoltou desde rapariga contra o rol que a sociedade lhe quis impor. Lutou também contra a escravidão e a trata de mulheres que, depois em Lugo, se tornou em luta contra a violência de género.

Vivendo como padeira em Aljubarrota, o dia 14 de agosto de 1385 amanheceu com os primeiros clamores da batalha, e Brites não conseguiu resistir ao apelo da sua natureza. Pegou na primeira arma que achou e juntou-se ao exército português que naquele dia derrotou o invasor castelhano. Chegando a casa cansada mas satisfeita, foi acordada por um estranho ruído: dentro do forno havia sete castelhanos escondidos. Brites pegou na sua pá de padeira e matou-os logo ali. Tomada de zelo nacionalista, liderou um grupo de mulheres que perseguiram os fugitivos castelhanos que ainda se escondiam pelo lugar.

Claro que a sua história não acaba na época da Batalha. Ao que parece, quando fez 40 anos conheceu um lavrador de Lugo, na Galiza, que a admirava muito e quis casar com ela.

Foi assim que ela veio a morar na nossa vila, e foi assim que começou, logo de morrer o marido, uma nova luta, empenhando-se em defender os nossos montes da superexploração eólica; as nossas montanhas das letais pedreiras; berrando contra um governo que permite plantas de gás ao pé do mar; contra as pessoas que pescam trutas com lixívia, que de noite matam javalis no laço ou pegam fogo aos nossos montes...

Porque, como ela dissera numa das ultimas aparições em público: “Eu apenas sou mais uma entre milhares de pessoas que estamos hoje a defender e construir o nosso habitat sociocultural e o nosso contorno biológico, porque o inimigo agora são as pessoas ou coletivos que agridem esse bem comum, essa natureza que é de todos”.

Ela, Brites de Almeida, a Beldroega, a padeira de Aljubarrota, morreu há dois anos, mas graças ao seu legado e a sua força ... a luta continua!.


domingo, outubro 23, 2011

Perfil de facebook do rei D.Dinis, o Lavrador

Ao que parece, D.Dinis anda por Lugo. Íria, do 2º de intermédio, localizou o perfil do rei Lavrador no Facebook. Agora ficamos à espera de notícias de D.Isabel, a sua esposa, que acabou de abrir uma florista na Piringalha.

Perfil de D.Dinis I de Portugal

Informação

Mora em: Lugo.

Nascido a: 9/10/1261.

Local de trabalho: Lugo, Escola Secundária Olhos Grandes.


Trabalho e formação

Emprego: rei, legislador, poeta.


Filosofia: Deus criou o homem primeiro...e ao ver tanta perfeição, criou uma servente.


Artes e entretenimento

Livros: leis e posturas, e nas Ordenações afonsinas, Pergaminho Sharrer.

Cinema: Dou-te os meus olhos (2004)


Televisão

Telelugo


Atividades e interesses

Universidade de Coimbra, O Agro.

Interessado em mulheres.


Informação básica

Sexo: masculino.


Informação de contacto:

dinis1@gmail.com

  • Este texto é uma mistura de mensagem privada e no mural.

13 de outubro de 1281

Olá, não sei se te lembrarás de mim. Sou o Dinis, conhecemo-nos no Domingo das Moças, na bicha para as barraquinhas do polvo. Desculpa se fui aborrecido, é que tenho dificuldades com os relacionamentos interpessoais. Mas gostaria imenso de combinar para tomarmos um chá na Maitines, no próximo sábado às cinco horas. À espera da tua resposta.

P.S. Há um tema fraturante do qual não te falei. Sou filho de D.Afonso III de Portugal e da infanta Beatriz de Castela. Na atualidade sou o rei de Portugal. Há pessoas que não gostam de relacionamentos com os reis, por causa dos Paparazzi. Faz-mo saber.

30 de outubro de 1281

Passamos muitas horas juntos, mas já estou com saudades tuas. Nunca pensei sentir nada igual por ninguém. Gostarias de ir ao Ave César às 20h00, e a seguir ir aos petiscos pela Rua Nova?

12 de novembro de 1281

Quero gritar a todos, ao pé da muralha, que te amo!

31 de dezembro de 1281

Garrafeira de passagem de ano.

Fotos: Parque Rosalia, Lugo. Isabel e Dinis. Amo-te.

12 de janeiro de 1281

Amo-te, como não amei mais ninguém.

14 de fevereiro de 1281

Afinal és tangível, e não uma ilusão como tantas outras.

12 de dezembro de 1281

Queres casar comigo?

Fotografia: D.Dinis ajoelhado num degrau das escadas da muralha que vão dar à Torre da Mosqueira.

12 de dezembro de 1281

Ao dizer “sim” fizeste-me o homem mais feliz da terra!

11 de fevereiro de 1282

A fotografia do casamento na Sé de Lugo. Sou tão feliz!

15 de março de 1282

Inauguração da feira do Parque da Milagrosa.

2 de abril de 1287

Fotografia identificada por Grácia Fois. Na fotografia, o teu filho Pedro Afonso de Barcelos.

1 de março de 1289

Hoje inaugurei a primeira universidade de Lugo: a Politécnica. Creei também a Ordem de Cristo.

3 de março de 1289

Foto identificada por Alonça Rodrigues Talha. Na fotografia, o teu filho Afonso Sanches.

3 de março de 1289

Isabel, não (….). Se não és capaz de me dar um filho, tenho de procurar por outros meios.

3 de março de 1290

Foto da minha filha Constança. Localização: Praça do Campo.

17 de abril de 1290

Foto identificada por por Marinha Gomes. Na foto, a tua filha Maria Afonso.

17 de abril de 1290

Já te disse que o nosso relacionamento é mentira desde o princípio. Eu apenas queria queria ter um filho para que fosse rei de Portugal e unir-me com Castela. Mete-o na cabeça, utilizei-te. Os olhares, as carícias, os beijos, os passeios pelo rio Rato de mãos dadas, as palavras, não eram verdadeiras. Eu contratei um espião para saber do que gostavas. Eu NUNCA te amei! Como é que tu pudeste ser tão inocente? Não vês que somos muito diferentes? Eu gosto de agricultura e de literatura, tu tens fobia à floresta e não sabes ler; tu gostas de futebol, és adepta do Azcar; eu odeio os desportos; tu és judia e eu cristão. Odeio o teu corpo, o teu perfume; não chores, também odeio isso de ti.

Além disso, eu quero a tua castidade, no caso de tu quereres herdar a coroa em vida.

6 de maio de 1291

Foto do meu Afonso IV, futuro rei de Portugal! Localização: praça da Solidação.

12 de setembro de 1292

Issa toma conta dos meus cinco filhos. Entretanto, eu vou ao bairro da Tinaria à procura daquilo que tu me não dás.

22 de agosto de 1295

Plantação do Pinhal do Courel.

25 de maio de 1297

Fotografia: receção do título de Rei Justo. Local: Auditório Gustavo Freire.

12 de setembro de 1297

Um pouco de paz! Serpa e moura são de Portugal com a assinatura do Tratado de Alcanises.1 de janeiro de 1302

Fotografia: apresentação da tua filha Maria Afonso, localizada por Marinha Gomes.

7 de abril de 1302

Fotos identificadas por anónimos. Os teus filhos, João Afonso, Fernão Sanches, Pedro Afonso.

6 de junho de 1315

Isabel, tendo tantos filhos para alimentar, diz-me a gente que te dedicas a partilhar o pão na cozinha económica, e quando vou verificar se é verdade, fazes uma magia e vejo pétalas de rosa.

9 de fevereiro de 1320

Afonso Sanches é mais merecedor da coroa que o teu irmão Afonso, esse mandrião.

10 de agosto de 1325

Obrigado, Isabel, apesar de todo o dano que te fiz, para conseguir a paz entre os meus filhos. Já estou velhote para lutar contra eles também.

Para Isabel

Apesar de eu ser um cabrão

Para poder entrar no paraíso

Do teu perdão

Preciso.

É difícil perdoar

quando te fiz perder o sorriso

e travei o teu voar

mas pelo teu bem, faz o que eu peço.


Uma coisa feita de ramalhos e palha


A Lídia, do básico integrado, deixou-nos esta bela história.

Fora um inverno muito frio, e ao entrar no nosso hôrreo topei com uma
coisa feita de ramalhos e palha, um ninho de pássaro com três ovos. Daí a pouco vi chegar a sua mãe. Ela era formosa, mas não grande. Tinha uma cor preta, passou na minha casa vários invernos (coisa rara pois sempre pensei que no inverno iam a zonas mas quentes). Muitas cosias me aconteceram a olhar para aquele pássaro.


Nesse ano saíram 3 crias do ninho ao começar a primavera. Então, elas tentaram voar, coisa que agradou muito ao meu gato, que não deixava de olhar para elas - acho que para comer aquele que não voasse sem descanso.

Todos os anos vinham, e eu dava-lhes de comer; comiam batatas, milho e marmelo (aquilo que eu tinha em casa). Outro ano vi o pássaro sozinho no ninho, cheguei-me a ela, e não se mexia. Então, colhi-o e palpei o abdome que estava muito duro. Pensei que estaria a pôr os ovos, mas ao fim duns dias de não comer voltei a massajar no pássaro até que partiu o ovo. Bem pensei que não saía dessa, mas saiu. Hoje continuo a ter pássaros em casa, e tento criá-los como quando era rapaz.

sábado, outubro 15, 2011

O NAMORICO DO PERCEVEJO: nesta atividade os objetos da sala de aula apresentam-se e procuram casal. O alcoviteiro é sempre um esquilo.

(Amanda, nível básico integrado)

REMETENTE: O MAPA DA LUSOFONIA

Olá colega!

Como vai? Você vai querer saber quem é que escreve esta carta. Sou o mapa. Eu estou sempre na sala de aula entre o espelho e uma estante. Há vários meses que meus olhos estavam fixos em si. Fiquei impressionado com a sua dinâmica. Você está sempre em movimento, inquieto e contente. Gosta de viajar pelo mundo e eu acho que somos muito compatíveis. Se você quiser ficaria feliz em conhecê-lo Não se preocupe, com a sua ajuda podemos chegar a qualquer lugar na terra; ir para o Canadá para pescar e ver esquilos, ir para os Estados Unidos para percorrer a Route 66 ou ir para a Suíça para comer chocolate e comprar relógios.
Espero sua resposta, ansioso para ver. Cumprimentos!

O NAMORICO DO PERCEVEJO: nesta atividade os objetos da sala de aula apresentam-se e procuram casal. O alcoviteiro é sempre um esquilo.


Saleta (Nível Básico Integrado)

Remetente: o rato do computador.

Olá, minha namorada:

Eu sou o rato do computador e sou de cor cinza, mas os meus irmãos podem ser doutras cores. Eu moro sobre a secretária e fui feito em Lisboa, portanto sou português. Tenho uma flecha com a que assino tudo o que me pedem. Eu ajudo o computador nos seus trabalhos. Sou útil para que os estudantes façam os deveres ou joguem a guerreiros com a espada e o castelo. Tenho muitos amigos, com os quais comparto muito tempo livre, mas o meu melhor amigo é o esquilo. Algum dia iremos juntos de férias à China e gostaria muito que tu viesses. Aguardo a tua resposta.


Muitos cumprimentos!


A ARTE DO DIZER

A ARTE DO DIZER
RECITAL POÉTICO-MUSICAL NA EIO DE LUGO: Um aluno e uma aluna da Escola abriram a Sessão Poética dizendo cada um, um poema à sua escolha. Elsa Noronha, 'a guerreira da palavra' dirá um poema de um poeta da Galiza – “Libremente” de Celso Emílio Ferreira. E os diversos poetas africanos e portugueses e outros cantos irão-se sucedendo: Rui de Noronha, Noemia de Sousa, Almada Negreiros, Ovídio Martins, Natália Correia...

JÁ A SEGUIR! TUGA-LUGO-LENDO!

JÁ A SEGUIR! TUGA-LUGO-LENDO!
APRESENTAÇÃO DO CLUBE DE LEITURA Sexta-feira, 4 de dezembro 19h30 IES OLHOS GRANDES (Feminino)

Encontro com Cabo-Verde

Encontro com Cabo-Verde
SEXTA-FEIRA 4 DEZEMBRO - 17h30 Encontro com Silvino Lopes na EOI Lugo 17H30 IES OLHOS GRANDES (FEMININO) Lançamento do livro "Rimas no deserto" e música cabo-verdiana

CAMPEONATO PLANETA NH

CAMPEONATO PLANETA NH
Cafetaria Biblioteca de Alejandria, 6ª, 13 de novembro de 2009, às 21:30H

CONCURSO PLANETA NH

CONCURSO PLANETA NH
Todos ao mesmo tempo! Escolham a sua resposta!

Lançamento do livro "Do Ñ para o NH" e Campeonato do Planeta NH

Lançamento do livro "Do Ñ para o NH" e Campeonato do Planeta NH
Vem participar!

LANÇAMENTO DO LIVRO "DO Ñ PARA O NH" - 13 novembro 2009

LANÇAMENTO DO LIVRO "DO Ñ PARA O NH" - 13 novembro 2009
A malta a rir aprendendo com o Valentim!